Que minha sanidade se vá com poesia
Que o mundo não se esqueça a verdade que eu trazia
Que meus gritos de liberdade me sigam ao final
Não vivo por seguir o que é bom ou que é mau
Minhas palavras traduzem uma mente decidida
Meus traços no papel levantam-se e ganham vida
O mundo se divide em cordeiro e condenado
A escolha que nos tira de um destino traçado
Em um mundo que vê nada alem da imagem
Um lugar em que apego é só de passagem
Se foram as historias, de moral e mensagem
Lagrimas dos antigos, sombria paisagem
Cordeiros que seguem alheios aos fatos
Seguindo a um nada como fila de patos
São os que nos fazem como condenados
Por vermos a mais do que lhe foram mostrados
Agora me diga, com que olhos vê?
Com olhos de cordeiro que em tudo crê?
Ou condenados olhos de quem quer saber?
Cordeiro ou condenado, quem é você?
By: Lilly vanwolf
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