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Eu costumava adorar o jeito que você me chamava. Me fazia sentir especial e totalmente sua de uma forma que ninguém mais era. Como se fossemos cúmplices de uma grande trama do nosso próprio sentimento, e esse pequeno e fofo apelido fosse a chave pra tudo isso, me fazendo sorrir e lembrar o quanto te amava, e o quanto você me amava.
Sempre que você me chamava, eu sentia aquela pontinha de satisfação por mostrar ao mundo que pertencíamos um ao outro.Eu sentia orgulho de ser aquela que você escolheu para ser chamada assim
Mas então aquilo aconteceu. E quando vi aquele nome ser usado pra alguém que não era eu, quando vi aquele pequeno detalhe que eu tanto estimava se tornar obsoleto, me doeu de tal forma que eu não suporto mais ouvi-lo sem sentir como se meu coração se apertasse e meus olhos arderem por lágrimas não derramadas. Não quero ser um mero reflexo de outra, não quero que me chame como chama a ela...
E antes o que me fazia sorrir, agora me faz perder o brilho no olhar.
Meu deus, onde isso vai parar?
Sempre que você me chamava, eu sentia aquela pontinha de satisfação por mostrar ao mundo que pertencíamos um ao outro.Eu sentia orgulho de ser aquela que você escolheu para ser chamada assim
Mas então aquilo aconteceu. E quando vi aquele nome ser usado pra alguém que não era eu, quando vi aquele pequeno detalhe que eu tanto estimava se tornar obsoleto, me doeu de tal forma que eu não suporto mais ouvi-lo sem sentir como se meu coração se apertasse e meus olhos arderem por lágrimas não derramadas. Não quero ser um mero reflexo de outra, não quero que me chame como chama a ela...
E antes o que me fazia sorrir, agora me faz perder o brilho no olhar.
Meu deus, onde isso vai parar?
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